O encontro entre Cristiano Ronaldo e Donald Trump caiu sobre as redes sociais como uma bomba mediática.
Num minuto, era apenas mais uma foto de duas figuras globais; no seguinte, transformou-se num ciclone de debates, críticas e especulações. A internet ferveu. Grupos de fãs dividiram-se. Comentadores políticos abriram transmissões de emergência.
Parecia que o mundo tinha parado para discutir um aperto de mão.
De um lado, admiradores de Ronaldo, chocados, diziam sentir-se “traídos”.
Do outro, defensores do craque pediam calma, afirmando que tudo não passava de estratégia.
Mas ninguém esperava que Cristina Ferreira, em direto no Dois às 10, viesse incendiar ainda mais o momento.
O ataque cirúrgico de Cristina: um corte rápido e preciso

Com o olhar firme e a postura de quem está prestes a largar uma verdade desconfortável, Cristina Ferreira fez o estúdio silenciar.
“O Cristiano teve um processo enorme nos EUA, foi impedido de entrar durante muito tempo.”
As palavras pairaram no ar como um peso.
O público prendeu a respiração.
“O Mundial é lá. Ele quer ser recebido em braços. Isto é uma estratégia — e não é só dele.”
Cristina inclinou-se para a frente, como se estivesse a revelar segredos de bastidores que poucos ousariam tocar.
Falou do príncipe saudita.
Falou de alinhamento diplomático.
Falou do jogo invisível por trás do jogo em campo.

O estúdio mergulhou num silêncio tenso — o tipo de silêncio que antecede uma reviravolta.
**Mas Cristina não parou aí.
Havia mais.**
A apresentadora respirou fundo e lançou a crítica mais pessoal da noite:
“Há uma frase que o Cristiano disse e que eu não gosto. ‘Eu sou saudita.’
Não havia necessidade nenhuma disso. Nenhuma.”
A reação foi imediata:
Sussurros no público.
Mensagens a explodir no telemóvel dos comentadores.
Cortes do programa a viralizar antes sequer de Cristina terminar de falar.