O artista Marco Bravão, presença constante em palcos de norte a sul do país, desapareceu do mundo do espetáculo desde julho do ano passado, quando foi abruptamente retirado de cena pela Polícia de Investigação durante um concerto em Porto Alto, Benavente. A intervenção ocorreu a meio da atuação, perante centenas de pessoas, e envolveu alegações que abalaram profundamente a comunidade onde ele crescera.

Dias depois, começaram a surgir novos rumores: supostos pagamentos adiantados feitos por comissões de festas, datas canceladas sem explicação e dezenas de atuações prometidas que nunca chegaram a acontecer. A carreira de Marco, antes em ascensão meteórica após a sua passagem pelo programa Talento Supremo, parecia agora mergulhar numa espiral de caos difícil de decifrar.

Na pequena aldeia de Azarúva, em Évora — terra que sempre o tratou como herói local —, o choque foi profundo. Moradores descrevem-no como um jovem humilde, alegre, sonhador. Mas em 2023, com apenas 21 anos, a vida de Marco sofreu uma reviravolta inesperada e misteriosa.

Foi um vizinho que, em exclusivo, revelou à nossa redação a situação atual do artista:
“O Marco está irreconhecível. Não sai de casa, quase não fala, anda cabisbaixo. Parece que carrega um peso que ninguém entende. A aldeia inteira está triste… ninguém sabe o que aconteceu realmente.”

Segundo essa mesma fonte, há quem acredite que muitos dos escândalos que circularam poderão ter sido amplificados — ou mesmo fabricados — por alguém com interesse em destruir a carreira emergente do cantor. Outros mencionam pressões, dívidas, pessoas influentes que se aproximaram no auge da fama e desapareceram depois.

Atualmente, Marco encontra-se sob medidas restritivas:
— tem de se apresentar duas vezes por semana às autoridades;
— está impedido de usar redes sociais, telemóveis ou computadores;
— vive praticamente isolado, sem contacto com fãs ou colegas.

O resultado é evidente: todas as suas páginas oficiais ficaram subitamente congel